quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

No palácio


         Depois do naufrágio, Ulisses e os marinheiros, já cansados, foram novamente parar à Eólia.
            Andaram, andaram, andaram, andaram...até que avistaram o palácio do rei.
            Bateram à porta do palácio e apareceu o rei Eolo, furioso com a desobediência dos marinheiros.
            - Confiei em vocês, pensei que não iam abrir o saco, de certeza que Ulisses vos disse para não o abrirem e que se o abrissem uma grande desgraça iria acontecer!- exclamou o rei.
            -Peço desculpa pelo que aconteceu, mas eu só vim para falar consigo- disse Ulisses para o rei Eolo.
            -Ulisses, és tão humilde e corajoso, podes ficar. Os outros que saiam do meu palácio! Vem comigo, Ulisses - disse o rei.
            -Eu vim aqui para falar consigo, senhor. Nós precisamos da sua ajuda!- disse Ulisses com esperança.
            -Não me parece! Depois dos teus marinheiros me fazerem aquilo? Eu tinha aqueles ventos presos há setenta anos!
            -Por favor, senhor- disse Ulisses já desesperado.
            -Não!!!!! Posso ser muito simpático, mas quando é para tomar decisões, sou justo. Ficamos assim...
            E Ulisses saiu do palácio e embarcou novamente com os seus companheiros.  

 Maria Inês Nunes

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

O que pensam os Traquinas da Língua Portuguesa sobre a obra Ulisses

Eu adorei ler este livro, porque me fez sentir que estava a sonhar e eu via as personagens a fazerem os seus papéis na história, mas elas não me viam.
Beatriz Costa


Eu gostei muito da obra Ulisses. A personagem de que eu mais gostei foi Ulisses, porque é muito corajoso e inteligente.
Rúben Nunes

Gostei muito de o ler, porque tem aventuras e desventuras e parece que as estamos a viver. Digo com muita verdade que este foi o melhor livro que eu li, até agora.
Ariana Neves


Eu gostei, sobretudo, da maneira como a autora conta a história, porque Maria Alberta Menéres quando escreve tem uma imaginação tão fértil, tão bonita, tão doce que, quando as pessoas estão a ler o livro, sentem o amor com que ela o escreveu.
Joana Albuquerque


Esta história é fascinante! Nós lemos duas páginas e depois apetece ler o livro todo. De certeza que foi o melhor livro que já li!
Maria Francisca Ferreira

A professora leu esta obra em voz alta para nós, mas às vezes ela parava para nos fazer perguntas e eu não conseguia parar, pois ficava curiosa sobre o que vinha a seguir e a seguir... Maria Alberta Menéres é uma boa escritora, porque descreve as coisas muito bem, tal como eu gosto!
Sara Ferreira

Na minha opinião, a obra Ulisses é muito emocionante por causa da autora Maria Alberta Menéres, pois ela é muito criativa e utiliza a suspensão de frase, a enumeração, a comparação e a adjetivação. Esta obra é rica em recursos expressivos.
Daniela Cardoso


Eu gostei de ler esta obra, porque tem muitas aventuras. Um dos momentos que eu gostaria de ter vivido foi o que se passou no Mar das Sereias.
Maria Inês Nunes


Fiquei impressionado com as ilustrações. Têm cores muito vivas, então, dão mais emoção à história.
João Alexandre


A parte da história de que eu mais gostei foi quando Ulisses combateu os pretendentes da sua mulher que apareceram na sua ausência, pensando que ele estava morto.
Inês Correia


Esta história foi aquela de que eu mais gostei até hoje, porque tinha muitos recursos expressivos e pela história em si.
Diogo Antunes


Gostei da obra, porque esta escritora utiliza muitos recursos expressivos, o que torna o texto mais rico.Se eu fosse uma personagem desta história, gostaria de ser Ulisses ou um dos marinheiros.
João Luís


A parte da história de que mais gostei foi quando Ulisses e os seus homens enganaram os troianos com o cavalo que construíram.
Bernardo Abrantes


A personagem de que mais gostei foi Ulisses, porque era valente e estava sempre desejoso de correr mundo e de viver aventuras inesperadas.
Maria Leonor


A aventura de que eu mais gostei foi quando Ulisses e os seus amigos marinheiros foram parar à Ciclópia e lá encontraram um ciclope chamado Polifemo. Esse encontro foi muito engraçado.
Teresa Melo


A parte da obra de que mais gostei foi o diálogo entre Ulisses e Polifemo. Se dramatizássemos esta obra, gostaria de fazer o papel de Ulisses.
Tiago Canas


Eu gostei muito de ler esta obra, porque é uma obra muito bonita, cheia de felicidade e tristeza, de desgostos e alegrias.
Jacinta Albergaria


Eu gostei muito da obra Ulisses, porque é engraçada, divertida, com partes tristes e outras felizes.
Anastasiya Danylyak


Eu gostei muito da obra Ulisses, porque fala dum rei aventureiro que não gostava de guerras, mas gostava de ter aventuras pelo mar fora.
Ana Francisca


Na minha opinião, o livro é muito bom, porque tem vida própria, devido à suspensão de frase e à repetição.
Beatriz Santos


A parte da obra de que eu mais gostei e que gostava de ter vivido foi quando Ulisses foi parar à Ciclópia, uma ilha onde vivem os ciclopes que têm um olho no meio da testa.
Carolina Baptista











Um professor popular


A minha prima teve um professor esquisito mas…engraçado! Usava uma camisa aos quadrados azuis, um casaco aos quadrados vermelhos, umas calças aos quadrados amarelos, um chapéu de coco, uns óculos redondos e, por fim, um laço aos quadrados pretos.
Tinha o cabelo castanho e curto, olhos cor de amêndoa, as orelhas pequenas e as pernas altas e magricelas. Chamava-se Francisco, mas os alunos, professores e amigos chamavam-lhe Xico Pico. Chamavam-lhe Xico, porque era Francisco e Pico, porque é muito alto como a Serra do Pico nos Açores.
Ele era um professor popular, porque, nas aulas, era muito engraçado e divertido, fazia jogos com os alunos e eles aprendiam tudo.
Todos os professores tinham uma “inveja de morte” dele.
Mas a minha prima disse-me que não há melhor professor do que o Xico Pico.

Teresa Melo 

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Teatro de fantoches

         Ao longo do corrente mês, os Traquinas da Língua Portuguesa apresentam à turma uma obra literária.


           A Maria Leonor apresentou um excerto da obra Livro com cheiro a baunilha, com recurso a fantoches que ela própria criou.
           


     A Maria Inês apresentou um excerto da obra A árvore, de Sophia de Mello Breyner Andresen, utilizando também bonitos fantoches.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Mariana e a Branca de Neve

  
            Era uma vez uma rapariga, já adulta e muito linda, que tomava conta dos anões que trabalhavam nas minas.
            Naquele dia, estava um dia muito quente, não era de admirar, era verão. Branca estava a limpar a casa, enquanto os anões estavam nas minas. De repente, ouviu um barulho no quarto dos anões, ficou assustada, pois pensava que era  a bruxa, como já tinha ido lá uma vez... Subiu as escadas e, devagar, entrou no quarto e viu uma rapariga pequena, parecia-lhe ter dez, onze anos.
            -Como vieste aqui parar?- perguntou Branca.
            -Não sei, simplesmente ouvi sete anões chamarem-me, então vim espreitar!- respondeu a inocente Mariana.
            -"Ok", eu sou a Branca e tu?-questionou ela.
            -Branca? Ah, já sei, tu és a personagem principal do conto "A Branca de Neve" ! Eu sou a Mariana.
            Quando Mariana acabou de falar, ouviu um tremer ou coisa parecida. Vinha da sua barriga.
            -Vamos fazer pão, para essa pequena barriga - disse Branca entusiasmada.
            Desceram, fizeram o pão e puseram a mesa. Enquanto isso, os anões estavam a arrumar os materiais da mina para virem para casa.
            -Já estão prontos?- interrogou Mariana.
            -Sim! Vai aí ao segundo armário e tira: a marmelada, o chocolate e a manteiga - respondeu Branca.
            Mariana tirou e quando fechou o armário os anões chegaram. Sentaram-se todos a comer e Mariana agradeceu os bons momentos que nessa tarde ali passara.

Sara Ferreira

O desenho de Maria


          Numa tarde de sol, Maria e o gato preto foram brincar para o jardim. Maria tinha o cabelo aos caracóis, era magrinha e usava uma camisola vermelha. O gato tinha olhos grandes e amarelos.
            Maria decidiu fazer um desenho para o pai, mas havia um problema, não sabia o que desenhar. Ela pensava, pensava e não se lembrava de nada. Então, foi falar com a mãe:
            - Mãe, vou fazer um desenho ao pai, mas não sei o que fazer.
            - Desenha uma coisa de que tu gostes - respondeu a mãe.
         A seguir, foi a correr para o jardim. Ela já sabia o que desenhar. Trouxe todo o material e começou a desenhar. Depois de algum tempo, ela tinha acabado. Tinha desenhado o jardim, o gato preto, o pai, a mãe e ela própria.
            O portão abriu-se, era o pai que tinha chegado. Maria foi a correr ter com ele, saltou para o seu colo e deu-lhe o desenho.
            O pai todo feliz disse à filha:
          - Que lindo desenho! Quando fores grande serás uma excelente pintora! Eu também tenho uma coisa para ti.
            Maria agarrou no presente e começou a rasgar o embrulho, era um quadro com o retrato dela. A menina, feliz, deu um beijo na cara do pai.

Diogo Antunes

Alfabeto Traquina

A - é o André que a saltar partiu um pé.
B - é a Beatriz que a toda a hora coça o nariz.
C- é a Carolina a atirar a serpentina.
D - é o Diogo que com saliva apaga o fogo.
E - é o Edgar que tritura as uvas fora do lagar.
F - é o Frederico que faz xixi no penico.
G - é o Guilherme que rasteja como um verme.
H - é o Hugo que está gordo como um texugo.
I - é a Isabel que cai a fazer rappel.
J - é a Joana que come a casca da banana.
K - é o Kico que come a sopa no penico.
L - é o Luís que anda como uma perdiz.
M- é a Mariana que conduz o rebanho com uma cana.
N - é a Natália que emigrou para a Itália.
O - é a Olga que nos dias de teste está de folga.
P - é a Paula que come dentro de uma jaula.
Q - é o Quim que cheira a jasmim.
R - é o Rui que quando cai faz ui.
S - é a Sara que tem sardas na cara.
T - é a Teresa que põe a sem fartura mas com limpeza.
U - é o Ulisses que faz muitas traquinices.
V - é o Vasco que vive dentro de um frasco.
W - é a Wanda que caça mosquitos na varanda.
X - é o Xavier que come sempre sem talher.
Y - é a Yvette que rala cenouras com a gilete.
Z - é o Zezé que todos os dias faz banzé.


Texto coletivo

Projeto "Arco-íris"


Até ao final do 1.º período, os Traquinas da Língua Portuguesa deverão elaborar um trabalho de pesquisa, de acordo com as orientações abaixo indicadas. Trata-se de uma atividade de leitura, em que se exige que pesquisem informação sobre uma cor. Para além da internet, eis algumas obras existentes na biblioteca escolar que poderão consultar:
Dicionário de Provérbios
Dicionário de Expressões Populares
- Adivinhas Populares Portuguesas, de José Viale Moutinho
O Livro dos Provérbios, de António Mota



CAPA

- Identificação da escola e da disciplina
- Título do trabalho – Projeto arco-íris – o branco
- Identificação do autor do trabalho





ÍNDICE
(exemplo)

Introdução----------------------------------------------2
Adivinhas-----------------------------------------------3
Provérbios----------------------------------------------3
Expressões populares--------------------------------4
Títulos de livros/filmes-------------------------------5
Nomes de pessoas/personagens conhecidas--5
Simbologia da cor--------------------------------------6
Conclusão------------------------------------------------7
Bibliografia-----------------------------------------------8
Outros recursos-----------------------------------------8

INTRODUÇÃO



 Deve pôr-se em evidência o interesse e a importância do tema,    apresentam-se os objetivos do trabalho e a forma como o tema irá ser tratado.








DESENVOLVIMENTO
(exemplo)



Poderão incluir fotografias /imagens
·         Adivinhas
- Branco é a galinha o põe.
- Qual é a cor do cavalo branco de Napoleão?
·         Provérbios
- Branca geada, mensageira de água.
- Mais vale morena engraçada que branca desconsolada.
·         Expressões populares (explicação das mesmas)
- “branco como a cal da parede” Diz-se da pessoa que fica muito assustada e perde a cor.
- “em branco” Diz-se de quem desconhece totalmente um dado assunto.
·         Títulos de livros /filmes
O Planeta Branco, de Miguel Sousa Tavares
·         Nomes de pessoas/personagens conhecidas
- Camilo Castelo Branco, Branquinho da Fonseca – escritores
- Óscar Branco – ator
- José Mário Branco – músico
- Branca de Neve - personagem
·         Simbologia da cor – simboliza inocência, pureza e verdade; no Ocidente, o branco é a cor da paz; na China é a cor do luto.
CONCLUSÃO

O autor deve dar a sua opinião sobre o trabalho que realizou e expor as conclusões a que chegou.
BIBLIOGRAFIA / OUTROS RECURSOS
Indicar os livros e sítios da internet consultados.

Provérbios de S. Martinho

- Dia de São Martinho, fura o teu pipinho.
- Dia de São Martinho, lume, castanhas e vinho.
- Dia de São Martinho, prova o teu vinho.
- No dia de São Martinho vai à adega e prova o vinho.
- Pelo São Martinho abatoca o teu vinho.
- Pelo São Martinho mata o teu porquinho e semeia o teu cebolinho.
- Pelo  São Martinho nem favas nem vinho.
- Pelo São Martinho semeia o teu cebolinho.
- Pelo São Martinho todo o mosto é bom vinho.
- Por São Martinho [semeia] fava e linho.
- Se queres pasmar o teu vizinho, lavra, sacha e esterca pelo São Martinho.
- Do São Martinho ao Natal, o médico e o boticário enchem o bornal.
- Se o inverno não erra caminho, tê-lo-ei pelo São Martinho.


Recolha efetuada pelos alunos Bernardo Abrantes e Diogo Antunes

Um assalto confuso


         Numa manhã de primavera, um assaltante entra no banco com uma mala. Quando entrou, as pessoas começaram a achar estranho o estilo dele, calmo e sereno, mas, de repente, tira uma arma do bolso e diz:
            -Ninguém se mexe, ouviram! Ninguém entra nem sai, eu tenho uma arma e não tenho medo de a usar!
            Toda a gente que estava lá dentro estava assustada.
            -Tu aí, funcionário, enche-me esta mala com barras de ouro e não te demores, senão vai haver festa, ahahah!
            O ladrão já se tinha escapado, já estava a correr para casa, quando choca contra o mágico da aldeia, o Aladin.
            -Olá, Sr. Gonçalo, porque está com tanta pressa?
            -Não tens nada a ver com isso, sai da frente.
            Com esta confusão, eles, por engano, trocaram as malas.
            Quando o ladrão ia a chegar a casa, estava todo feliz, subiu as escadas e quando abriu a mala é que viu que a tinha trocado.
            O Sr. Gonçalo, ao tentar reaver a mala, foi preso e o dinheiro foi recuperado. 

Bernardo Abrantes 
   

O encontro com o Shrek


             Eu vou contar-vos uma história que eu ouvi e achei muito interessante. Então cá vai.
            Era uma vez uma menina chamada Mariana que era muito curiosa. Um dia, estava a passear e, sem se aperceber, afastou-se muito de casa e perdeu-se. Mas para sua salvação, encontrou uma casinha muito pouco simpática, no meio de um pântano muito nojento. Tinha uma placa a dizer: “Cuidado Ogres”. Ao ver isso, arregalou os seus olhos verdes e disse:
            - Mas este é o Shrek! Vou bater à porta.
            E bateu “toc, toc, toc”. Veio um ogre e disse, ao abrir a porta:
            - Quem és tu?               
            - Sou a Mariana! E tu és o Shrek, certo?
            - Não, sou o Keresh, o irmão dele. Mas ele está aqui, eu vou chamá-lo.
            - Porque é que uma menina quer ver um ogre? – perguntou o Shrek.
            - Porque és a minha personagem favorita.
            - Boa, mais uma que não tem medo de mim. Olha e se te fosses…
            TRRIM! TRRIM! Toca o despertador. A Mariana acorda e exclama:
            - Que bom se isto fosse verdade!     

Jacinta Albergaria 

A viagem ao espaço


Mariana estava a ler um livro do super-homem e, de repente, sente um puxão no braço e zás! Viaja para outro mundo, um mundo de super-heróis que, apesar da sua beleza, às vezes não era assim tão belo. Pessoas necessitavam de ajuda, porque foram roubadas por outras que abusavam dos seus poderes, mas a autoridade era o homem mais forte, o super-homem.
         - Quem és tu e onde estou? – questionou a pequena Mariana, de olhos verdes, cabelo liso acastanhado e muito agarrada aos livros, mas também inteligente.

          - Tu estás no espaço, num pequeno planeta de super-heróis! – retorquiu o super-homem que sendo superforte, superalto e tendo supervisão, por sua vez, super-homem.
            - Queres vir até ao espaço comigo? Eu dou-te superpoderes
            - Claro que sim, adorava! – respondeu entusiasmadíssima a Mariana.
            - Cabadim, Cabadum e Ralabum! 
           E assim, o super-homem deu-lhe poderes.
         E lá foram eles ver a luz do Sol, o vermelho de Marte, andar no escorrega de Saturno. Mas aí, Mariana perdeu os superpoderes e caiu. Mas o super-homem era super-rápido e lá a conseguiu apanhar. Mas surgiu um problema! Como iria ela para casa?
         - Fica descansada! - disse o super-homem, enquanto a atirava para o ar para ir para casa.
            E nesse mesmo instante, a sua tia entrou no seu quarto…
Tiago Canas

Leitura Contratual

Durante o ano letivo, os Traquinas da Língua Portuguesa devem ler três obras da lista abaixo indicada e apresentá-las à turma.



Autor


Título
Gonzalez, Maria Teresa
Maia
O salvador *
Irmãos Grimm
Os mais belos contos de Grimm
Magalhães, Ana
Maria...et al.
Uma aventura na quinta das lágrimas *

Mota, António
Pedro Alecrim
Mota, António
O rapaz de Louredo
Poole, Josephine
Anne Frank
Saldanha, Ana
Uma questão de cor
Soares, Luísa Ducla
Seis contos de Eça de Queirós
Gonzalez, Maria Teresa Maia
O Guarda da praia
Gaiman, Neil
Coraline e a porta secreta
Baldaque, Mónica
Do outro lado do quadro
Andresen, Sophia de
Mello Breyner
A árvore 
Defoe, Daniel
Robinson Crusoé
Magalhães, Álvaro
Três histórias de amor
Mota, António
A casa das bengalas
Pedrosa, Inês
A menina que roubava gargalhadas
Sousa Tavares, Miguel
O planeta branco
Torrado, António
Histórias à solta na minha rua
Soares, Luísa Ducla
Três histórias do futuro
Wallace, Karen
O rio das framboesas 
Torrado, António
A cerejeira da lua e outras histórias chinesas
Wilde, Oscar
Contos
Vieira, Vergílio Alberto
O Livro dos desejos
Magalhães, Ana
Maria...et al.
Quero ser ator
Dacosta, Luísa
A rapariga e o sonho
Fonseca, Catarina
A malta do 2.ºC
Almond, David
O meu pai é um homem-pássaro
Gavalda, Anna
35 quilos de esperança
Meireles, Ana
Baunilha e Chocolate *
Mota, António
Filhos de Montepó
Mota, António
A casa das Bengalas
Sábat, Jordi… et al.
Laura e o coração das coisas
Norton, Cristina
O barco de chocolate
Saldanha, Ana
Num Reino do Norte
Bebiano, Natália
No reino do sonho
Gonzalez, Maria Teresa Maia
Voa comigo
Guedes, Nuno Magalhães
A ameaça da bola F*
Letria, José Jorge letria
Quando o homem beijou a lua
Magalhães, Álvaro
Hipopóptimos uma história de amor
Vieira, Alice
Vinte cinco a sete vozes
Santos, Margarida da Fonseca… et al.
Mariana e Manuel – Gémeos em sarilhos


*Títulos que pertencem a uma coleção podem ser substituídos por outros da mesma coleção, autor, ilustrador e tradutor.