O rato e o seu desejo

     Esta história fala-nos de um rato chamado Óscar e da sua irmã Alice.

     Com quatro aninhos, o rato Óscar tinha um desejo! O desejo de conhecer o mundo exterior, por isso, pediu à sua irmã Alice para ir com ele, mas ela disse que não podia ir e ele também não podia ir sozinho, porque era muito novo. O Óscar ficou muito triste, mas obedeceu à irmã.

      Três anos passaram e o Óscar, já com sete anos, voltou a pedir à sua irmã Alice se podia ir ver o mundo exterior com ele e, como ele já era mais crescido, ela disse que sim e lá foram os dois.

     Quando saíram de casa, o Óscar disse que era o máximo tudo que estava a ver lá fora e a Alice concordou.

     Era tudo muito belo e diferente do que estavam habituados.

     Passado algum tempo, eles ficaram com fome e a Alice disse que arranjava comida, mas o Óscar não a ouviu, pois já estava a comer um bocadinho de queijo que trouxera de casa. A Alice pediu-lhe um bocado e o Óscar deu-lhe e lá foram comendo, enquanto exploravam o mundo exterior.

    No fim da viagem, quase a chegar a casa, ficaram presos numas plantas: “Socorro, socorro!” gritaram eles, mas não serviu de nada, até que de repente… apareceram cinco formigas que os ajudaram.

     A partir desse momento, tornaram-se grandes amigos e o Óscar e a Alice apresentaram os seus pais às formigas e elas construíram um formigueiro ao pé da casa deles.

     E foi assim que o Óscar concretizou o seu desejo!

 

 

 

A aventura em Washington

Num dia de primavera, os pais da Maria receberam uma proposta para irem trabalhar para Washington e partiram com ela e com o gato Gaspar.

Passadas algumas valentes horas, chegaram, a Maria e o gato foram logo para a cama, pois já era de noite.

Ao outro dia, quando a Maria acordou, a mãe e o pai já tinham partido para o trabalho. A Maria levantou-se e foi à porta e logo entrou uma menina. A Maria perguntou quem era e ela disse que era a Viriand e que a iria destruir. Partiu as molduras todas e depois saiu. A Maria ficou assustada, vestiu-se e saiu atrás da Viriand.

A Viriand olhou para trás e perguntou-lhe o que é que ela queria, a Maria respondeu que não lhe tinha feito mal nenhum, mas ela correu, dizendo que a odiava porque por causa dela a mãe tinha sido despedida.

A Maria parou e, de repente, ouviu uma voz que lhe dizia para escrever a seguinte frase “Eu quero ir ao mundo dos anjos!”.  A Maria escreveu e, de repente, viu muitos anjos e logo apareceu um anjo dizendo que se chamava Violet e que iria ajudá-la a ser amiga da Viriand.

A Maria ficou assustada,  mas aceitou. A Violet deu-lhe uma pasta e disse-lhe para ela a entregar a Viriand. A Maria regressou ao seu mundo e foi procurar a Viriand.

Mal a encontrou, deu-lhe a caixa e pediu-lhe desculpa. A Viriand abriu a caixa e agradeceu-lhe, dizendo que era o trabalho perfeito para a mãe e, a partir daí, ficaram amigas para sempre.

 Ana Carolina Monteiro Ferreira N.º3, 5.ºA

Maria e o gato vão a França

Um dia, a mãe disse à Maria que ia com o seu gato a França, durante uma semana.

Maria foi preparar-se e levou algum dinheiro.

A mãe levou-os até ao aeroporto e a Maria e o seu gato foram a correr.

O avião começou a levantar voo e lá foram eles até França. Passada uma hora, chega lá um guarda e disse-lhes:

- Olá!

- Olá! – disse Maria.

         - És tão feliz, brincalhona, pequena, bonita, simpática e magra!

         - Eu sei – disse Maria. – Este é o meu gato.

         - É proibido animais dentro dum avião, mas desta vez, ele pode estar cá quando quiser.

         Passadas quatro horas, o avião chegou a França.

         Maria foi a correr para um hotel e ficou lá seis dias.

         No último dia, Maria aproveitou para ir à Disneylândia onde ela andou na montanha russa, na roda gigante e nos carrinhos de choque.

         No fim, preparou-se para ir para casa e, de repente, o avião teve um problema. Maria pensou: “Se não posso ir para casa de avião, vou de táxi.” E passadas catorze horas, Maria e o seu gato chegam a casa.

Jorge Freitas 5.ºA

A máquina

Era uma vez uma menina chamada Maria que tinha um gato que se chamava Alex. Um dia foram dar um passeio até à cidade. Encontraram o professor Telipe, um professor da Maria que virou inventor, que lhe disse:

            - Maria, eu inventei uma máquina muito poderosa, que se cair nas mãos erradas pode destruir o planeta!           

            O Zezinho, um vilão muito procurado pelas autoridades, ouvindo isto, pensou em roubar a máquina.

            Ele seguiu-os até ao laboratório. Quando lá chegaram, o professor ligou a máquina.

            - A iniciar contagem decrescente, faltam cinco minutos!

            O professor continuou a falar:

            - Esta máquina tem o poder de transformar tudo e todos em amigos do ambiente e para a parar só eu sei a palavra-chave!

            Eles foram embora. O Zezinho mais o cão Rodel roubaram a máquina e um comando de apagar a memória.

            Levaram tudo para a sua caverna. Quando a Maria, o Alex e o professor chegaram ao laboratório, não viram a máquina. Seguiram umas pegadas de lama até à caverna.

            O Zezinho apagou a memória ao professor e puseram-se a lutar, a Maria falou numa tulipa e a máquina desligou-se. O Zezinho e o Rodel foram presos.

Telmo Antunes 5.ºA

            

A Maria e o gato preto na noite de Haloween

          Era uma vez uma menina chamada Maria que era muito corajosa, pois não tinha medo de nada nem de ninguém. Era magrinha e gostava de fazer novos amigos.
Ela tinha um amigo muito especial que, ao contrário dela, tinha medo de tudo e, ainda por cima, era invejoso, mas era bom amigo.

No fim de semana de Halloween, os pais da Maria foram para Miami que fica nos Estados Unidos e a Maria e o gato ficaram em casa sozinhos.

No domingo de Halloween, a Maria teve uma ideia:

- Ó gato, não queres ir esta noite pedir doces a casa das pessoas?

            -Não quero, Maria. À noite a andar pela rua sozinhos? Tenho medo!

            -Não tenhas! Não nos vai acontecer nada.

            À noite, eles saíram de casa, dirigiram-se a uma casa muito estranha e bateram à porta.

                Quem lhes abriu a porta foi um Frankenstein que nem sequer lhes deu tempo de dizer doçura ou travessura:

            -Entrem!            

            O gato, ao ver o Frankenstein, mandou um salto e foi aterrar nos braços da Maria.

            Ao entrarem, viram um fantasma e um palhaço assustador.

            -O meu nome é Frankenstein. Estes são o Palhaço Mágico e o Fantasma das Cuecas Rotas.

            O gato riu-se:

             -Que nome! Ah, Ah, Ah!

             O Frankenstein perguntou se eles lá queriam passar a noite e a Maria respondeu que sim.

             A cama da Maria era muito desconfortável e ela não conseguia dormir.

             Enquanto os outros dormiam, a Maria e o gato tentaram fugir, mas a porta estava trancada.

         Foram acordar o Frankenstein e ele deu-lhes a chave de casa. A Maria destrancou a porta, deu novamente a chave ao Frankenstein e saiu acompanhada pelo gato preto.

João Gonçalves 5.ºA

A menina e gato preto

Num dia de muito calor, a Maria e o gato Miguel estavam na praia a tomar banho de água gelada, mas quando deram por si, já estavam no outro lado da praia.

A Maria começou a chorar, porque não sabia onde estava a mãe mas, felizmente,  tinha um gato que, apesar de ser traquinas, era um bom gato, que a ajudou a ter mais calma.

Eles andaram, andaram e andaram e não havia sinal de ninguém, quando deram por si, era de noite e o mar estava a subir cada vez mais e eles estavam a ficar preocupados. Até que encontraram um sítio onde podiam passar a noite, mas mesmo assim, a Maria não conseguia dormir, mas o gato dormia como um bebé.

No dia seguinte, continuaram a procurar, até que ao fim de tanto tempo, eles encontraram a mãe e o resto da família.

A Maria ficou tão aliviada por já ter a sua mãe ao pé de si outra vez! No fim, tudo correu bem.

Maria Sousa 5.ºA

Um dia cheio de ação

Num dia soalheiro de outono (Dia das Bruxas), a Vitória (uma das melhores amigas da Maria) foi a casa da Maria para os convidar (a ela e ao gato) para à noite irem com ela pedir doces pela cidade.

A Maria e o gato antes de dizerem que sim, perguntaram à mãe da Maria se podiam ir, e ela concordou. Então, combinaram a hora. A Vitória foi-se embora e às nove da noite estavam prontos.

Iam muito bem vestidos. A Maria ia de bruxa, a Vitória de vampira e o gato tinha uma minimáscara de zombi.

A meio do peditório, o gato viu um ladrão a roubar doces. E depois de acabarem de pedir os doces na casa em que se encontravam, alertou as meninas e seguiram o ladrão, sorrateiramente.

Depois de o perseguirem durante algum tempo, conseguiram apanhá-lo e entregaram-no à polícia.

Só que havia um problema. Tinham-se perdido!

Mas como não gostavam muito de pedir ajuda, pensaram um bocado e, de repente, a Vitória lembrou-se que tinha um mapa da cidade. Consultaram-no e conseguiram regressar a casa.

       Nessa noite, como já era tarde, a Vitória dormiu em casa da Maria, tranquilamente.

E perlim pim pim a história chegou ao fim!
Alexandra 5.ºA

Dia Mundial do Ambiente

No Dia Mundial do Ambiente, Maria, uma menina de lindos olhos azuis, acordou com uma grande energia. Então, decidiu  perguntar à mãe se podiam ir os três (ela e os pais) dar um belo passeio.

A mãe respondeu:

-É claro que sim, mas primeiro tenho que me preparar.

Depois  de a mãe  se ter preparado, lá foram eles.

Quando estavam a passear, Maria reparou numa coisa e disse o seguinte:

-Mãe, pai, já viram o chão? Está todo sujo, temos de arranjar uma forma de o conseguirmos limpar.

Então, chamaram toda  a gente que conheciam, até o gato, apesar de não ajudar muito.

Com muita energia e também muito calor, lá conseguiram apanhar todo o lixo.

Foi assim que eles passaram o Dia Mundial do Ambiente.

Fizeram um favor a muita gente.

Francisca Santos 5.º A

Ida ao cinema

Era uma vez uma menina chamada Maria. Ela era bonita, brincalhona e magrinha. Tinha um gato chamado Tareco e ele era branco.

No domingo, a amiga da Maria, a Sofia, foi lá a casa, porque o pai ligou para a mãe dela a perguntar se ela lá podia ir dormir e ir ao cinema.

A mãe da Maria fez algumas pipoquinhas e disse:

- Preparem-se que só falta pôr as pipocas no saco.

E eles foram para o carro. Quando estavam quase no cinema, o carro avariou-se, porque ficou sem gasolina e um cabo arrebentou.

Eles tinham uma bicicleta, por isso o pai pedalou e foi buscar um tubo e gasolina, às bombas que ficaram ao pé do cinema.

O pai conseguiu chegar a tempo e, como a mãe era mecânica, arranjou o carro.

Depois, quando chegaram ao cinema, eles viram um filme em que aconteceu exatamente o que lhes aconteceu.

Maria Mendes 5º A

Alunas do 6.ºA premiadas nos concursos promovidos pelas bibliotecas

Realizou-se hoje, no Centro Cultural de Carregal do Sal, a sessão de entrega de prémios do III Concurso de Poesia, Prosa e Ilustração e do Campeonato de Língua Portuguesa, atividades dinamizadas pelas Bibliotecas Escolares e Biblioteca Municipal.

A aluna Jacinta Albergaria foi a vencedora do 3.º escalão na modalidade de poesia. A aluna Anastasiya Danylyak foi a vencedora do 3.º escalão na modalidade de prosa.

A aluna Maria Inês Nunes foi a vencedora da Escola Básica n.º2 de Carregal do Sal do Campeonato de Língua Portuguesa.

Parabéns às três Traquinas da Língua Portuguesa!

Preservem o ambiente! Digam não à poluição!

No nosso planeta, temos plantas,animais, espécies lindas! Mas hoje em dia elas vão desaparecendo com tanto lixo espalhado pelo planeta Terra!

Vou dar-vos um exemplo de uns animais: o panda e o lince ibérico. Estes são uns exemplos de centenas de espécies em vias de extinção. É triste, não?

Pois é, e todos podemos contribuir para que estes indefesos animais continuem a sua vida normal e não desapareçam do nosso planeta (o que infelizmente está a acontecer).

Eis algumas medidas para preservar o ambiente e os animais:

- não deitar lixo para a água;

- não fazer fogos;

- não deitar lixo para o chão;

- sempre que possível não utilizar CFC;

- não utilizar sacos de plástico;

- fazer a reciclagem;

- não comprar peças de roupa de pele de animais;

- não abater os animais;

- não abater árvores;

- tomar duches rápidos;

- acender as luzes só quando necessário;

- não gastar muita água.

O planeta precisa de nós, nós precisamos do planeta.

Se não contribuirmos, quem vai contribuir?

Salvem o planeta, salvem-se a vocês mesmos!

Inês Nunes

Em busca da felicidade

            No dia cinco de maio, uma menina chamada Sara fez anos e os seus pais, como não sabiam o que ela queria de presente, deram-lhe dinheiro para ir ao centro comercial. Pelo caminho, Sara pensava no que iria comprar. Como já ia fazer doze anos e queria muito comunicar com os seus colegas, resolveu comprar um telemóvel. Na vitrina de uma loja viu uma série de telemóveis e decidiu comprar o mais lindo que era branco com ecrã tátil.

            Encontrou a sua amiga Carolina, uma menina alta, magra, de olhos e cabelos castanhos, com um vestido azul e uma bandolete vermelha que lhe perguntou:

               -O que é que estás aí a fazer?

            -Eu hoje faço anos e os meus pais deram-me dinheiro para eu comprar uma prenda para mim própria e eu resolvi comprar este telemóvel tátil – disse a Sara.

            -Eu ontem também fiz anos! Infelizmente, não recebi prenda nenhuma! – afirmou a Carolina.

            A Sara, como era uma menina inteligente, sensível e de bom coração, ficou muito triste. Nesse momento, saiu da loja dos telemóveis e, discretamente, foi a uma loja de roupas e comprou dois vestidos iguais. Eram verdes com muitas flores coloridas. Voltou à loja dos telemóveis e ofereceu um dos vestidos à sua amiga.

            No dia seguinte, apareceram na escola com os vestidos iguais e todos os seus colegas as elogiaram.

            Mas os pais de Sara não se zangaram com ela, pelo contrário, louvaram a sua atitude e ficaram orgulhosos por terem uma filha assim.

Anastasyia Danylyak  

Texto contemplado com uma menção honrosa no Concurso "Uma aventura literária...2012"

Ser ecológico

         Nós, cidadãos, temos a responsabilidade de preservar o nosso planeta e todos devemos contribuir, tomando algumas medidas:

            -não deitar lixo para o chão;

            -andar nos transportes públicos, de bicicleta ou a pé;

            -reciclar;

            -evitar o uso de sacos de plástico;

            -não poluir as águas;

            -desligar as luzes quando não estão a ser necessárias;

            -usar energias renováveis;

            -não poluir as florestas;

            -plantar árvores;

            -não utilizar aerossóis;

            -não usar pesticidas;

            -economizar água;

            -tomar banhos rápidos, usando o chuveiro;

            -comprar papel reciclado;

            -não cortar árvores desnecessariamente;

            -não fazer fogueiras;

            -desligar os eletrodomésticos;

            -proteger os animais em vias de extinção.

        Todos temos o dever de ser cidadãos ecológicos, pois preservando o nosso planeta, estamos a preservar a nossa própria vida e a construir um mundo melhor para as gerações futuras.

           

Trabalho coletivo

Ulisses no mar das sereias

Os alunos do 6.ºA participaram na sessão de abertura da Feira do Livro, apresentando uma dramatização de um excerto da obra Ulisses, de Maria Alberta Menéres. Foi um momento mágico de teatro e dança.

Uma escolha numa tarde divertida

     Numa tarde de verão, eu planeava ir às piscinas, pois estava muito calor e eu precisava de me divertir.     

         Saí de casa às quinze e trinta e fui para lá, planeando o que iria fazer.

         Quando lá cheguei, encontrei uma amiga, ela chamava-se Jéssica. Ela era morena, tinha olhos castanhos e cabelo também castanho e era simpática, divertida, boa amiga e dava boas gargalhadas.

         Fiquei muito feliz, pois já tinha uma boa companhia para passar bons momentos divertidos naquela tarde calorenta. Nadámos, nadámos e nadámos, ficámos cansadas e fomos comer um gelado. No bar, perguntei-lhe qual era o gelado que ela queria, mas quando ela me disse qual era,  fiquei triste, pois aquele gelado era muito caro. Percebi que só poderia comprar um, mas eu também estava com muita fome…Por fim, acabei por lho comprar, afinal, ela era a minha melhor amiga.

Beatriz Costa

A aventura no vale

Ilustração de um excerto da obra A aventura no vale, de Enid Blyton.

Ana Francisca Carvalho